A elite do funcionalismo tem atuado para barrar a proposta de reforma administrativa em gestação no Governo Federal. Entre os integrantes que pedem mudanças estão os das carreiras de Estado, que reúnem mais de 200 mil servidores da União, estados e municípios.
Atualmente, a apresentação do texto ao Congresso foi adiada três vezes, nas últimas duas semanas. Além disso, existe também uma pressão contra as duas PECs em tramitação no Parlamento que propõem redução da jornada, com corte proporcional de salário e o congelamento das progressões de carreira.